Estrada Real - Caminho dos Diamantes - MG

De Diamantina a Ouro Preto

Total pedalado: 466 km


Dia 01 - quarta, 12 ago 2015 - De ônibus de SÃO PAULO/SP a DIAMANTINA/MG



Antiga Estação Ferroviária (Corpo de Bombeiros)
Com as passagens compradas antecipadamente (R$ 161,10), saímos da Rodoviária do Tietê (São Paulo/SP) com destino a Diamantina/MG, pela empresa GONTIJO às 21:30h. Fomos cedo à plataforma de embarque para embalar as bicicletas para o transporte e, para nossa surpresa, às 21:00hs, o ônibus já estava nos esperando.
A nossa surpresa foi ainda maior quando o despachante das bagagens nos solicitou apresentar a "carteirinha de ciclista". (Opa, "carteirinha de ciclista"???) Segundo o funcionário, a carteirinha evitaria a cobrança de "excesso de bagagem". (Opa, "excesso de bagagem"???) 
Argumentamos que não dispúnhamos da tal "carteirinha de ciclista" e que a possibilidade de uma cobrança de "excesso de bagagem" para um bicicleta de aprox. 14 kg não foi informada na hora da compra das passagens. Entre um argumento e outro, o próprio funcionário demonstrou não ter conhecimento da tal da "carteirinha", mas isso não impediu a cobrança adicional no valor de R$ 30,00 por bicicleta. Em virtude da premência de tempo para embarque, embrulhamos as bikes com plástico e pagamos a cobrança, muito a contragosto.
Após quatorze horas de viagem, chegamos à Diamantina por volta de 11:30h. Já que o início do pedal estava programado somente para o dia seguinte, encontramos hospedagem na Pousada Gameleira da D. Nomísia e aproveitamos a tarde para fazer um passeio a pé no centro da cidade para visitar a casa de infância do ex-presidente Juscelino Kubitschek e a Casa de Chica da Silva, que encontramos fechada para reformas, infelizmente.

Dia 02 - quinta, 13 ago 2015 - Início do pedal de DIAMANTINA,  São Gonçalo do Rio das Pedras a MILHO VERDE - Total Pedalado: 40,50 km


Após um café da manhã com pães caseiros, despedimo-nos de D. Nomísia e, às 7:30h, já estávamos pedalando em direção a próxima cidade, São Gonçalo do Rio das Pedras. Após enfrentar extensas ladeiras e diversos trechos de estrada com areia que nos obrigaram a empurrar as bicicletas, chegamos por volta das 12:30h. Um lanche no bar local e um refrigerante reanimaram nossos ânimos para enfrentar os últimos 7 km de estrada de terra batida.
Na pequena e agradável Milho Verde, D. Anete e S. Morais da Pousada e Restaurante Morais foram muito atenciosos. Explicaram com detalhes a história dos diversos utensílios, recortes de jornais e revistas antigas que decoram a parede de Adobe de seu restaurante, além de nos oferecer uma gostosa comidinha mineira no jantar.


Dia 03 - sexta, 14 ago 2015 - De MILHO VERDE a Três Barras, SERRO, Dep. Augusto Clementino e ITAPANHOACANGA - Total Pedalado: 50,5 km

A estrada pavimentada em direção a Serro ajudou muito no deslocamento e em poucas horas chegamos à cidade com tempo suficiente para nos reabastecermos. Compramos um queijo artesanal - iguaria famosa na cidade - que nos serviu de "almoço" por três dias. Só não levamos doces, pois o formato tipo "tijolo" nos pesaria muito nos alforjes neste início de pedalada.
Ao parar para tomar um café no bar ao lado da Pousada Mariana, conversamos um pouco com o proprietário, que nos perguntou se estávamos com o passaporte da Estrada Real para carimbar. Com ao menos 10 carimbos de pousadas e museus teríamos direito a receber o certificado de conclusão do caminho emitido pela FIEMG em Ouro Preto. Infelizmente não tínhamos nos lembrado de visitar o site da Estada Real antes de iniciar nossa viagem (http://www.institutoestradareal.com.br) e não realizamos o cadastro obrigatório para poder retirar o passaporte nas cidades de Diamantina ou Ouro Preto. Como ficamos decepcionados!

Serro
O trajeto para a cidade de Itapanhoacanga (usamos a expressão - onde o Ita "panhô" a canga - para conseguir lembrar e pronunciar o nome da cidade) ainda continua em obras de pavimentação.
Em virtude disso, haviam máquinas pesadas na pista e bloqueios em vários pontos da estrada, requerendo muita atenção com o vai e vem de carros e caminhões. Ficamos na única pousada disponível, pois a outra opção de pousada na cidade tinha sido temporariamente desativada por conta de um contrato de exclusividade para funcionários com a mineradora local. Na realidade, Bil, o proprietário da Pousada do Bil, já tinha alertado seus funcionários que 2 ciclistas estavam para chegar, pois ele nos tinha avistado quando passou de carro pela estrada em obra. Pudemos usar o tanque para lavar nossas roupas sujas de pó de estrada e aproveitar os últimos raios de sol para secá-las no varal. Em nossas conversas com Bil durante o jantar e o café da manhã no dia seguinte, ficamos a par da existência de uma mineradora de ferro nas redondezas e que transporta o minério com água através de um mineroduto até o porto do Rio de Janeiro a 500 km de distância. No transcorrer de nossa viagem, ainda iríamos vislumbrar o tamanho do impacto da mineradora nas regiões pelas quais ainda iríamos passar.

Dia 04 - sábado, 15 ago 2015 - De ITAPANHOACANGA a Tapera, Córregos, CONCEIÇÃO DO MATO DENTRO - Total Pedalado: 47 km

Vista do alto do morro da igreja em Tapera
A saída de Tapera foi com subida forte para atravessar o morro e chegar em Córregos. Procuramos abrigo do sol do meio dia e algo para nos reidratarmos na mercearia local e, dado o tamanho da cidade, não passamos despercebidos. O Sr. Onofre sentou-se junto a nós para uma conversa, contando-nos algumas curiosidades e sobre os preparativos para a festa religiosa que estava para acontecer em alguns dias. Fomos cordialmente convidados a participar da festa, mas tínhamos que seguir a nossa viagem. Dali em diante, ainda tínhamos 262 km para pedalar para completar o Caminho dos Diamantes.

Dia 05 - domingo, 16 ago 2015 - De CONCEIÇÃO DO MATO DENTRO a TABULEIRO -  Total Pedalado: 26 km


Pernoitamos na Pousada do Carioca em Conceição do Mato Dentro para conseguirmos visitar a Cachoeira do Tabuleiro no dia seguinte. Queríamos achar um lugar próximo à pousada para jantar e descobrimos um supermercado próximo para comprar um pedaço de pizza e algumas guloseimas doces de sobremesa. No dia seguinte saímos bem cedo em direção a Tabuleiro. Chegamos na Pousada Bromélia de D. Zaíde ainda a tempo de deixar nossa bagagem, aprontar uma pequena mochila e pedalar com a bicicleta leve até a entrada da portaria do parque da Cachoeira do
Detalhe da Cachoeira do Tabuleiro
Tabuleiro antes das 14:00h.  Na portaria deixamos nossas bikes acorrentadas a um poste, preenchemos a ficha de visitante, lemos as recomendações e fizemos a trilha de 1:30h que leva à cachoeira. A cachoeira pode ser avistada de longe e, à medida que avançávamos, o seu tamanho ficava cada vez mais impactante. O trecho final que nos leva ao lago da cachoeira é por água e pedras, tornando o acesso difícil. Mas todo o esforço vale a pena diante da vista da queda d'água lá do alto e do paredão e o lago em volta. É um espetáculo!
De volta ao Tabuleiro, jantamos no Restaurante do Gil (abre aos finais de semana). Tínhamos encontrado o Gil, também ciclista, treinando em sua bike quando estávamos pedalando rumo ao povoado e, em nossa rápida conversa na estrada, ele nos convidou a jantar em seu restaurante no Tabuleiro. É claro que não iríamos recusar o convite! O prato estava divino.

Dia 06, segunda, 17 ago 2015 - De TABULEIRO a Conceição do Mato Dentro, MORRO DO PILAR - Total Pedalado: 46 km

Monumento em Conceição do Mato Dentro
No dia seguinte, retornamos a Conceição do Mato Dentro para retomar a estrada em direção a Morro do Pilar. Foi neste trecho que avistamos a primeira dupla de ciclistas, Ricardo e Aquiles, fazendo a Estrada Real no sentido contrário ao nosso. Ficamos de prosa, no meio da estrada de terra, com estes ciclistas experientes e de barbas brancas por aproximadamente 40 minutos. Voltamos a pedalar reanimados com esse encontro até Morro do Pilar e encontramos a Pousada do Tião que a dupla ciclista tinha nos indicado. Como não tínhamos feito reserva antecipada, Tião, o proprietário que comanda sozinho a pousada, indicou-nos um restaurante ao lado da igreja para jantar. Sendo comunicativo e hospitaleiro como é, é claro que encontramos ele no restaurante tomando cerveja com os amigos.

Dia 07 - terça, 18 ago 2015 - De MORRO DO PILAR a ITAMBÉ DO MATO DENTRO - Total Pedalado: 36 km

Pousada em Itambé do Mato Dentro
Para nós este trecho foi o mais cansativo de toda a Estrada Real. Nosso plano inicial era pedalar até Itambé do Mato Dentro e, com mais 15 km adicionais, pernoitar na cidade de Senhora do Carmo, mas não imaginávamos o quanto este percurso de apenas 35 km iria nos desgastar física e mentalmente. A altimetria, o clima (sol forte, sem sombra), o terreno (nas descidas não conseguíamos "soltar" a bike e no plano não conseguíamos pedalar por causa da areia fofa) e a hidratação insuficiente contribuíram para que nos déssemos por vencidos às 16:00h em frente à escadaria da Igreja Matriz de N. Sra. das Oliveiras. Somente após um breve descanso e tomar 2 isotônicos gelados é que tivemos olhos para a acolhedora e provincial Itambé do Mato Dentro. Na Pousada da Ruth, além de nos sentirmos em casa e desfrutarmos de toda a atenção dos proprietários Ruth e Glauber, descobrimos que eles fazem um trabalho incrível pelo bem estar dos animais locais, recolhendo, por conta própria, cães vira-latas da rua e oferecendo-lhes cuidado e abrigo. No momento de nossa visita, eles estavam com 11 cães e 01 maritaca. À noite, do outro lado da rua, visitamos o restaurante da D. Dalva, que preparou uma comidinha de última hora em seu fogão a lenha, Hum, tudo de bom! E ainda nos serviu uma sobremesa, um "cidrão", fechando o dia e a noite com chave de ouro.

Dia 08 - quarta,  19 ago 2015 - De ITAMBÉ DO MATO DENTRO a Senhora do Carmo, Ipoema e BOM JESUS DO AMPARO - Total Pedalado: 43 km

Igreja Matriz Nsa. Sra. Conceição em Ipoema
Deixamos Itambé e seguimos em direção à Senhora do Carmos, com uma breve parada para lanche em Ipoema. No restaurante Casa Real próximo à praça da igreja Matriz de N. Sra. Conceição, pudemos experimentar deliciosos pastéis de angu com geleia de pimenta. Ah, como vale a pena! Mais tarde quisemos repetir o prato em outra cidade, mas não achamos mais.) Passando a rodoviária, fica o Museu do Tropeiro com exibição de objetos curiosos da época. A visitação é gratuita e muito instrutiva.

Dia 09 - quinta, 20 ago 2015 - De BOM JESUS DO AMPARO, Cocais, Barão de Cocais e SANTA BARBARA - Total Pedalado: 56 km

Sabíamos que este seria um dia longo, mas tínhamos que manter o cronograma para chegar ao Santuário do Caraça no dia seguinte, pois já havíamos providenciado a reserva da pousada antecipadamente devido à alta procura do local por turistas.

Quiosque em Cocais
Ao chegar em Cocais fizemos uma longa parada para comermos algo e esperar o calor amainar em baixo de um quiosque nos arredores da Igreja de Santana. Só voltamos a pedalar por volta das 13:30h. Na saída para Barão de Cocais (+/- a 3,6 km de Cocais) não encontramos os marcos da Estrada Real e entramos numa bifurcação erroneamente. Somente após 350m de subida com o sol a pino, nos demos conta de que estávamos no caminho errado e tivemos que retornar até a próxima bifurcação. E o marco da Estrada Real estava lá, escondido numa curva, nós não o havíamos enxergado quando estávamos vindo. Na chegada a Barão de Cocais desviamos novamente do caminho por +/- 400m, mas dada a distração que experimentamos anteriormente, conforme não apareciam mais marcos, voltamos um trecho e encontramos a entrada correta. O cansaço, os desvios não calculados no caminho e a cidade movimentada e com muito trânsito, deixou-nos um pouco estressados. Já era final de tarde e logo a escuridão tomaria conta da estrada, mas decidimos seguir mais 9,05 km até Santa Bárbara. Como o percurso era relativamente plano e curto, acendemos nossas lanternas noturnas e pedalamos com firmeza. Chegamos no início da noite.

Dia 10 - sexta, 21 ago 2015 - De SANTA BÁRBARA e Sumidouro ao SANTUÁRIO DO CARAÇA - Total Pedalado: 26 km

Santuário do Caraça
Estávamos ansiosos para chegar ao Santuário do Caraça. O lugar é magnífico, cheio de significados e história, pena que não tínhamos mais tempo para ficar por lá e descobrir o que há escondido em cada corredor do monastério. Na portaria nova do Santuário, conversamos bastante com Márcio, que se interessou muito pela nossa viagem e, sendo formado em História, pelos livros e nosso guia. Os últimos quilômetros até o Santuário são de asfalto e, em aclive, ficam mais pronunciados quanto mais se chega perto do destino. Levamos 2 horas para completar os 13 km até a porta do Santuário, com paradas a cada 3 km, mas a beleza do lugar compensa qualquer esforço. Chegando lá, após darmos entrada na recepção, ainda tivemos tempo para visitar o museu, observar as fotos do incêndio que ali ocorreu em 28 de maio de 1968, que destruiu e desativou o seminário que funcionava ali. Não poderíamos deixar o lugar sem aceitar o convite do padre para participar da missa e, ao término dessa, poder observar, ao menos por alguns instantes, o lobo-guará pegar seu alimento da bandeja providenciada pelo Padre Tobias todas as noites para a satisfação dos visitantes. Segundo fomos informados, não há garantia que o lobo apareça todas as noites, mas a sorte esteve ao nosso lado naquela noite. Após uma noite de sono revigorante, deixamos o monastério, aproveitando ainda para passar pelos pontos conhecidos como o "Banho do Imperador", a Piscina e o Mirante no caminho de volta.

Dia 11 - sábado, 22 ago 2015 - Do SANTUÁRIO DO CARAÇA, Catas Altas ao MORRO DA ÁGUA QUENTE

Total Pedalado: 38 km

Em Morro da Água Quente
com a Serra do Caraça ao fundo
A descida do Santuário é alucinante, como em um tobogã. Usamos o freio para descer com segurança e controlar a velocidade da bicicleta. Foi na estrada para Catas Altas que conhecemos outros dois ciclistas locais. Encontramos o Lucas e o Daniel treinando nas redondezas do Bicame, um aqueduto de pedra para levar água às fazendas em épocas passadas, construído por escravos, como a exemplo das inúmeras igrejas e demais construções que atravessam séculos. A Pousada das Nascentes em Morro da Água Quente, é a única pousada da cidade, ossui chalés e está localizada em terreno privilegiado com curso d'água. Os proprietários permitiram que lavássemos nossas roupas na máquina de lavar, permitindo que pedalávamos um pouco mais perfumados no dia seguinte. O Sr. Roberto preparou uma pizza com massa de pão de queijo para o jantar, que estava magnífica e nos saciou plenamente. Foi aqui que encontramos o experiente casal de caminhantes Elmo e Zizi, que já realizaram muitas caminhadas no Brasil e fora do país também. A Zizi deixou conosco um exemplar do livro que ela escreveu sobre sua experiência de caminhada em Santiago e Compostela. Certamente este caminho será um de nossos próximos em futuro próximo!

Dia 12 - domingo, 23 ago 2015 - De MORRO DA ÁGUA QUENTE, Santa Rita Durão, Bento Rodrigues, Camargos a MARIANA

Total Pedalado: 46 km

Mariana
Tínhamos programado finalizar o dia em Camargos, mas ao passar por este pequeno povoado, notamos que a única pousada existente estava fechada. Assim, optamos por seguir nosso pedal até Mariana. Apesar de termos apenas passado por Camargos, não vamos esquecer da receptividade de seus moradores. Chegarmos à cidade no horário de almoço e pensamos em comer algo por lá, mas o único bar que avistamos estava fechado. Um dos vizinhos se prontificou a chamar o proprietário do bar, que até se desculpou por não estar com as portas abertas, pois estava almoçando. Compramos algumas bebidas e biscoitos para "forrar" o estômago e comemos ao abrigo do sol do outro lado da rua. Antes de fechar o bar novamente, o proprietário caminhou até nós e nos convidou a almoçar em sua casa e conhecer sua esposa. Ficamos agradavelmente surpresos, mas recusamos gentilmente a oferta, pois não queríamos incomodar a família no almoço e ainda tínhamos alguns quilômetros para pedalar até Mariana. Chegamos à Praça Gomes Freire de Mariana, onde fica localizado o Hotel Central. O agito de Mariana mexeu conosco. Percebemos que a tranquilidade das pequenas cidades pelas quais tínhamos passado estava acabando. Ouro Preto não seria muito diferente.

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Notícia publicada na Folha de S. Paulo em 12/11/2015: Lama destrói santo folheado a ouro e igreja do século 18 - Imagem do padroeiro de Bento Rodrigues e outras 30 peças despareceram. Itens foram levados pelo barro depois do rompimento de barragens; moradores acharam cruz de prata

Notícia publicada na Folha de S. Paulo em 24/11/2015: Em MG, vizinhos de barragem em risco resistem a deixar suas casas

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Dia 13 - segunda, 24 ago 2015 - De MARIANA a OURO PRETO e de volta a São Paulo

Total Pedalado: 11 km

Praça Tiradentes em Ouro Preto
Na saída de Mariana fizemos uma visita à Mina da Passagem (distante 3,5 km do centro) e aprender um pouco mais sobre a fascinante "corrida do ouro" de outrora. O caminho de Mariana a Ouro Preto é de asfalto e é uma subida longa e pedalável. É preciso cuidado para pedalar nas agitadas ruas de Ouro Preto, que mistura, pedestre, ciclista, motoqueiro, caminhões e ônibus que disputam a preferência. A Praça Tiradentes tem um monte de gente oferecendo corridas, pousadas e restaurantes aos turistas. Compramos a passagem de ônibus - desta vez escolhemos a viação Útil - para voltar para São Paulo com saída às 19:00h e chegada na rodoviária Tietê às 7:00h do dia seguinte. Desta vez não tivemos que pagar taxas de bagagem.

NOSSO MUITO OBRIGADO A TODAS AS PESSOAS QUE INTERAGIRAM CONOSCO DURANTE NOSSA VIAGEM PELA ESTRADA REAL E QUE DEDICARAM SUA ATENÇÃO E SEU TEMPO PARA UMA BOA CONVERSA. AS PEPITAS DE OURO QUE TROUXEMOS DO CAMINHO DOS DIAMANTES SÃO: ÓTIMAS EXPERIÊNCIAS, BOAS RECORDAÇÕES E MUITO APRENDIZADO!

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